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Escolha a felicidade

ESCOLHA A FELICIDADE Palestra de sensibilização “É, a gente quer valer o nosso amor A gente quer valer nosso suor A gente quer valer o nosso humor A gente quer do bom e do melhor A gente quer carinho e atenção A gente quer calor no coração A gente quer suar, mas de prazer A gente quer é ter muita saúde A gente quer viver a liberdade A gente que viver felicidade”. (Gonzaguinha) Podemos afirmar que viver é simples e bom. A felicidade dispensa superlativos e está ao alcance de todos, independente de classe social, do poder aquisitivo, do credo, da idade, da profissão etc. Ser feliz é uma escolha. A questão é perceber isto e aprender como melhorar o nosso humor e o nosso astral, apesar das faltas, dos erros, das insatisfações… apesar dos outros. O resgate da felicidade implica rever algumas posturas e modelos mentais para implementar novas condutas. A felicidade não vem “de graça”, ela é resultado de um investimento pessoal. Através de uma conversa leve, bem-humorada e participativa, queremos apontar caminhos para a implementação efetiva de um trabalho pessoal que resulte numa vida mais feliz. DURAÇÃO: aproximadamente 1:30 h.  

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Aprendendo a aprender nas organizações

APRENDENDO A APRENDER NAS ORGANIZAÇÕES Palestra para lideranças   Hoje no mundo empresarial é sabido que a empresa terá mais sucesso quanto mais rápido for a sua capacidade de aprender. Isto pode ser a única vantagem competitiva sustentável. Quando as equipes estão realmente aprendendo, além de produzirem resultados extraordinários em conjunto, seus integrantes também se desenvolvem com maior rapidez no sentido individual, tornando-se melhores pessoas. As organizações de aprendizagem são possíveis porque, no fundo, todos somos aprendizes. O aprendizado faz parte da nossa natureza e, além disso, todo ser humano gosta de aprender. Aprender a aprender começa com o desenvolvimento da capacidade de dialogar . No diálogo, ocorre a exploração livre e criativa de questões complexas e delicadas, onde cada um “escuta” e respeita as ideias do outro. No diálogo, as pessoas passam também a ser observadores do seu próprio pensamento, percebendo, inclusive, as táticas de defesa que podem sabotar o aprendizado. Enfim, virtudes como a humildade e o respeito; a visão de que fazemos parte de um todo maior e que podemos ser mais inteligentes quando somos juntos do que separados – são os principais elementos que precisamos para podermos aprender, isto é, termos a capacidade de fazer as mudanças necessárias, tanto em nós mesmos como nas organizações. DURAÇÃO:  aproximadamente 1,30 h.  

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Cuidar da pessoa e do ambiente

CUIDAR DA PESSOA E DO AMBIENTE Palestra para colaboradores O Universo é como uma grande teia e todas as suas partes encontram-se interligadas. Qualquer ponto afetado repercute em toda a teia. Não existem fatos isolados, tudo está interconectado numa via de mão dupla, seja emitindo ou recebendo estímulos. É como um organismo onde tudo tem a ver com o todo. Este novo conceito atinge profundamente a maneira de abordar a questão ambiental, antes vista apenas como uma questão de preservação do que está fora de nós. Leonardo Boff, no seu livro “Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra” denuncia a principal crise civilizacional: “O sintoma mais doloroso, já constatado há décadas por sérios analistas e pensadores contemporâneos, é um difuso mal-estar da civilização. Aparece sob o fenômeno do descuido, do descaso e do abandono, numa palavra, da falta de cuidado”. Hoje, cuidar do meio ambiente necessita considerar um tripé: CUIDAR DE SI, CUIDAR DO LOCAL, CUIDAR DO GLOBAL. Esta consciência mais ampliada afeta profundamente a maneira como cuidamos de nós, como cuidamos do clima organizacional e como nos relacionamos com o meio ambiente, demolindo o conceito de indivíduo desvinculado para destacar as relações. As pessoas precisam de uma certa dose de verdade, beleza, bondade e unidade em sua experiência diária de trabalho. Se respeitarmos e alimentarmos esses quatro preceitos em todas as nossas relações com as pessoas, criaremos em nossas organizações um espírito de corporação mais forte e novas formas de lealdade, tanto no interior de nossas companhias quanto com os fornecedores e clientes. DURAÇÃO:  aproximadamente 1:30 h.  

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O afeto e o poder na relação chefe-subordinado

O AFETO E O PODER NA RELAÇÃO CHEFE-SUBORDINADO Palestra para líderes e gestores Até há bem pouco tempo, vivíamos num país totalmente fechado à realidade mundial, particularmente no contexto empresarial. O que prevalecia era a burocracia excessiva, a tecnocracia e o autoritarismo difundido nas relações interpessoais, principalmente na entre chefes e subordinados. Hoje, o mundo globalizado exige uma nova consciência no tocante às relações interpessoais: a consciência de que somos uma grande teia. Deste modo, teremos necessidade de modificar o velho jeito de tratar com pessoas. Teremos que parar de impor tarefas de cima para baixo e nos dedicar a facilitar o processo, incentivando a interação das partes entre si. Todos vamos precisar de melhores capacidades para ouvir, para comunicar e para conduzir grupos. Esses são os talentos que proporcionam maior afetividade nas relações humanas em que a autoridade, inerente ao poder, acontece de forma fácil e espontânea, sem precisar ser imposta. Esta palestra propõe uma reflexão a respeito das crenças e posturas que alicerçam uma estrutura de poder vertical, inflexível e impessoal. Paralelamente, será feita uma abordagem sobre os ganhos, em todo o sistema, de relacionamentos mais horizontalizados e afetivos. DURAÇÃO: aproximadamente 1,30 h.  

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Sexualidade e autoestima para adolescentes

SEXUALIDADE E AUTOESTIMA – PARA ADOLESCENTES – Palestra para estudantes Um espaço para refletir, trocar idéias e experiências sobre questões ligadas à sexualidade na adolescência, relações interpessoais, construção da identidade. – 5ª e 6ª séries: – Puberdade: “O que está acontecendo comigo?”. – Sexualidade na pré-adolescência – mudança corporais e emocionais. – Desenvolvendo a consciência de ser um estudante. – 7ª e 8ª séries: – Namorar ou ficar: quem, quando, como? – Influências grupais e autoafirmação. – Desenvolvendo a consciência de ser um estudante. – Ensino médio: – Dilemas da sexualidade do jovem: virgindade, machismo, homossexualidade, masturbação. – A arte de se envolver e de relacionar bem DURAÇÃO DAS PALESTRAS: aproximadamente 1,30 h.  

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Autoestima e cidadania: a vacina antidrogas

AUTOESTIMA E CIDADANIA: A VACINA ANTIDROGAS – Palestra para jovens e educadores “Não importa mais quem atirou a flecha, o que importa é arrancá-la“. Dalai Lama Autoestima é, numa definição simplificada, o que a pessoa sente em relação a si mesma. Quando positiva, significa que ela se tem em boa conta, acredita que os outros gostam dela e confia em sua habilidade de lidar com desafios. Quando negativa, acha que não merece o amor de ninguém, que não sabe fazer nada direito, podendo vir a se tornar excessivamente apática e sem iniciativa, ou, no outro extremo, se rebelar contra tudo e contra todos. A falta de confiança em si mesmo abre espaço para uma série de malefícios, principalmente na vida dos mais jovens. Álcool, drogas, sexo prematuro, delinquência juvenil etc. costumam acometer principalmente aqueles com uma baixa autoestima, incapazes de dizer um não diante das pressões do grupo. Este trabalho sensibiliza os educadores para alguns cuidados básicos na construção da autoestima de uma pessoa, dando uma particular atenção ao engajamento do jovem em trabalhos voluntários. O voluntariado tem se mostrado, nos países que já o incorporaram, como uma das alavancas mais eficientes da educação em valores humanos. Como consequência direta na vida do voluntário, percebe-se uma melhoria sensível da sua autoestima, o aumento do seu domínio pessoal e o desenvolvimento de competências como: trabalho em equipe, humildade, solidariedade, cidadania, equilíbrio emocional etc. Precisamos, muito mais que reprimir o uso de drogas, desenvolver um trabalho preventivo. Todos querem se sentir bem, inclusive quem busca a droga. A questão é aprender a criar este estado de bem-estar a partir de nós mesmos, utilizando recursos mais saudáveis e que promovam a nossa autonomia e não o vício e a impotência. DURAÇÃO: palestra de aproximadamente 1,30 h.  

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Ética e Consciência na escola

ÉTICA E CONSCIÊNCIA NA ESCOLA – Palestra para professores e estudantes A prática pedagógica tem demonstrado que uma verdadeira e efetiva aprendizagem acontece quando dois fatores interagem equilibradamente: o intelectual e o afetivo. As ciências do comportamento têm também demonstrado que não basta apenas estar bem informado e capacitado tecnicamente para que as coisas funcionem bem, o fator humano tem um peso enorme em qualquer empreendimento de sucesso. Assim sendo, a motivação para estudar, bem como o maior ou menor aproveitamento de um aluno, sofrem influência de alguns fatores “invisíveis”, como: – o “astral” do ambiente escolar, ligado ao relacionamento com os colegas e com os professores; – a habilidade do indivíduo para lidar com as pressões e os conflitos emocionais. Outro aspecto fundamental para o sucesso escolar é a conscientização do estudante. A consciência, neste caso, é uma ampliação da visão do indivíduo, que passa a compreender que ele faz parte de um todo maior. Que qualquer ação ou omissão da sua parte reflete em todo o sistema. Ser consciente é muito mais do que ser obediente. A pessoa consciente atua mais pelo seu senso de responsabilidade do que por obrigação. Esta consciência demonstra uma postura ética e um engajamento do aluno a favor do seu próprio bem estar e de toda a escola. DURAÇÃO: palestra de aproximadamente 1,30 h.  

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Descomplicando a educação sexual dos nossos filhos e alunos

DESCOMPLICANDO A EDUCAÇÃO SEXUAL DOS NOSSOS FILHOS E ALUNOS Palestra e workshop para pais e professores Pensar nos conteúdos de uma educação sexual é lidar com um mundo de possibilidades. É resgatar o sexo do contexto onde é confundido com pecado, “sacanagem”, machismo, para um lugar mais humano, onde as palavras-chave são: amor, beleza, responsabilidade, comunicação. Como seria possível realizar tal proposta? Onde é o lugar ideal para que isso aconteça? Diante de um despreparo crônico dos pais para lidarem abertamente com algumas questões da educação sexual, a ESCOLA assume um importante papel colaborador. Isso requer o preparo de todo o corpo docente, de todas as pessoas mais próximas aos alunos. Vale lembrar que os mais importantes conteúdos da educação sexual são passados pelas atitudes e as reações dos educadores. A educação sexual do outro passa em primeiro lugar pela nossa, pois transmitimos, verdadeiramente, aquilo que somos e o que acreditamos. Como educadores não podemos mais continuar usando a velha e ineficiente receita de querer controlar e ameaçar as crianças e, sobretudo, os adolescentes, assustando-os com os horrores das doenças venéreas ou do estigma ligado à gravidez acidental. A tarefa urgente que o momento nos impõe é a de ajudar o jovem, desde pequeno, a enfrentar a vida e a lidar de forma saudável e equilibrada com as manifestações sexuais próprias da sua idade. Devemos abrir um espaço de reflexão e de compartilhamento de experiências, a fim de ajudá-lo na construção de sua escala de valores e dos referenciais de respeito e de dignidade que pautarão sua conduta dentro do nosso contexto cultural, buscando assim o amadurecimento e a felicidade. OBJETIVOS GERAIS: – oferecer aos educadores espaço para refletirem sobre os aspectos humanos da sexualidade e do seu processo psico-cultural; – facilitar a revisão de posturas, preconceitos, bloqueios, enfim, dos sentimentos gerados pela educação sexual que recebemos; – fornecer subsídios éticos, dados e informações científicas, a fim de ajudar o educador a elaborar melhor seus conceitos e sua visão a respeito da própria sexualidade e a dos outros; – refletir sobre a abrangência da sexualidade humana e suas conexões com o amor, o respeito, a liberdade, a realização pessoal, o prazer, a espiritualidade, a família, a vida do casal; – discutir sobre estratégias pedagógicas e os meios de se implementar os conteúdos da sexualidade humana na aprendizagem escolar. METODOLOGIA: A abordagem será feita através de palestras e exercícios prático-vivenciais, utilizando-se de jogos, simulações, filmes, dinâmicas de grupo, de modo que a teoria seja uma decodificação das experiências vividas pelo grupo, buscando a sua aplicabilidade na realidade pessoal. DURAÇÃO DO ENCONTRO E TAMANHO DO GRUPO: Palestra de sensibilização: aproximadamente 1:30 h (sem limite de participantes). Mini-curso: 04 ou 08 horas (número de participantes a combinar). Workshop (capacitação para agentes multiplicadores): 16 horas em dois dias consecutivos, para um grupo de até 40 pessoas.  

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