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Podcast 51 – POR QUE AS PESSOAS FALAM MUITO E ESCUTAM POUCO?

CLIQUE NO PLAY PARA OUVIR   Continuamos aqui a reflexão iniciada no Podcast 37, sobre a escutatória, baseada num texto da jornalista Eliane Brum, que adaptamos para este podcast. Escutar é talvez a capacidade mais fascinante do humano, por que nos dá a possibilidade de conexão. Não há conhecimento nem aprendizado sem escuta real. Fechar-se à escuta é

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Podcast 50 – NÃO ESTÁS DEPRIMIDO

CLIQUE NO PLAY PARA OUVIR Nesta semana deparei-me com um artigo do escritor e cantor argentino Facundo Cabral. Uma pessoa que através da experimentação de grandes sofrimentos e privações, desenvolveu uma visão espiritualista do cotidiano e nos brindou com esta reflexão

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Podcast 45 – VOCÊ QUER TER RAZÃO OU SER FELIZ?

CLIQUE NO PLAY PARA OUVIR Há um pensamento que diz: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”A questão básica e imediata que se coloca diante desta afirmação é: O que é a verdade? De que verdade estamos tratando? Quem sabe o que é a verdade ou quem é o detentor da verdade? Vocês hão de convir que são questões

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O que você ainda não sabe sobre o uso do aparelho celular

O QUE VOCÊ AINDA NÃO SABE SOBRE O USO DO APARELHO CELULAR Palestra para adolescentes e para pais A cada dia surgem mais pesquisas e reportagens alertando sobre os malefícios do uso descontrolado dos aparelhos celulares, principalmente com crianças e adolescentes que são facilmente “abduzidos” pelo mundo digital. Estudos tem revelado que os smartphones não são tão inofensivos quanto parecem. Esses atraentes e sofisticados aparelhos estão modificando não só o nosso modo de agir e de nos relacionar, mas tem, sobretudo, impactado o nosso SER, gerando um quadro de extrema vulnerabilidade emocional. Aqui os adultos também estão incluídos. O uso compulsivo da internet e das redes sociais tornou-se um dos maiores paliativos para aplacar a solidão, dando-nos a ilusão do companheirismo sem, contudo, impor as exigências e as particularidades dos relacionamentos concretos. Daí, começamos a nos robotizar e isso só faz aumentar os quadros de depressão e a propensão ao suicídio, principalmente entre os adolescentes. Outro efeito colateral desse momento humano-tecnológico é a falta de foco das novas gerações que tem afetado o rendimento nos estudos e promovido uma indisposição para a leitura e atividades motoras. Sinceramente, estou muito preocupado com todo esse quadro e, principalmente, com a pouca intervenção educativa no intuito de promover uma conscientização para uma necessária correção de rota. Todos nos sentimos de certa forma novatos e ainda deslumbrados com essas novas tecnologias. Precisamos acordar. Proponho então fazer palestras nas escolas, empresas, associações etc., tanto para os ADOLESCENTES como para os PAIS, promovendo uma sensibilização educativa e lúdica, valendo-me para isso das mais recentes pesquisas, vídeos e relatos de casos. O intuito não é coibir ou demonizar o uso dessas novas tecnologias, mas, sim, conscientizar para a sua adequada utilização e, sobretudo, apontando para modos saudáveis e eficazes de satisfazer as necessidades humanas mais profundas. Duração da palestra: até 90 minutos  

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Podcast 28 – POR QUE OS AMORES TERMINAM EM BRIGAS?

CLIQUE NO PLAY PARA OUVIR Esta é uma questão que intriga a maioria das pessoas que se envolve num relacionamento de casal: Por que o amor mudou de gentileza para agressividade? Por que, a partir de um certo tempo, surgem tantas brigas? Uma primeira forma de responder à esta pergunta seria dizer que as pessoas entraram para o relacionamento percebendo-o mais como uma solução do que uma construção. E você

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Simplicidade e Sabedoria

SIMPLICIDADE E SABEDORIA Palestra de sensibilização O coração que persegue o “muitos” é um coração fragmentado, sem descanso. Ao contrário da simplicidade, na multiplicidade nos perdemos, ignorando o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das dez mil coisas. Jesus contava parábolas sobre a simplicidade. Falou sobre um homem que possuía muitas pérolas, sem que nenhuma delas o fizesse feliz. Um dia, entretanto, descobriu uma pérola única, maravilhosa, pela qual se apaixonou. Fez então a troca que lhe trouxe alegria: vendeu as muitas e comprou a única. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só. “A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria. Não só nós, o universo inteiro tem um destino de felicidade. Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?”(Rubem Alves) De uma forma bem-humorada e profunda, Júlio Machado, nos entrega algumas pérolas de sabedoria, convidando-nos a uma reflexão que certamente fará uma grande diferença na nossa vida. DURAÇÃO:  aproximadamente 1,30 h.  

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A importância da formação do Professor-Educador para uma escola inclusiva

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR-EDUCADOR PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA – Palestra para professores e especialistas em educação  “A grande questão é: nós vamos dar chance para as crianças aprenderem a conviver com as diferenças ou vamos cada vez mais colocá-las em clubes privados onde todos são semelhantes? Na busca de uma vida mais democrática, colocar a criança em uma escola onde há diversidade é o primeiro ponto. A função da escola é fazer a passagem da vida privada para a vida pública.” (Rosely Sayão). Um grande número de escolas não estão preparadas nem para educar para vida pública e muito menos para educar para a relação com o conhecimento. Assim ficam mais preocupadas que seus alunos aprendam conteúdo do que com a postura que devem ter para se relacionar com o conhecimento. Até o quinto ano do ensino fundamental, a gente deveria ensinar o que é ser aluno, o que é ter colegas, o que é agir coletivamente, quais as posturas físicas e mentais para se relacionar com o conhecimento. Hoje a gente tem uma grande dificuldade de trabalhar isso. Espera-se que o aluno chegue à escola sabendo o que é ser aluno. Esta palestra pretende sensibilizar os professores para essa nova postura de um professor-educador: aquele que interage, que enxerga o humano por detrás das aparências e das capas sociais, que valoriza o talento próprio de cada pessoa, que incentiva o estudante a buscar as informações, enfim, que está comprometido com a construção da autoestima de seu aluno. DURAÇÃO: aproximadamente 90 minutos.  

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A escola e a família frente aos imperativos da economia e da mídia

A ESCOLA E A FAMÍLIA FRENTE AOS IMPERATIVOS DA ECONOMIA E DA MÍDIA Palestra para pais e educadores O texto-base da Campanha da Fraternidade –Economia e Fraternidade – lançada em 2010 por várias igrejas cristãs, enfatiza que a economia existe para a pessoa e para o bem comum da sociedade, não a pessoa para a economia. Ele nos propõe uma reflexão sobre os valores humanos e a busca da fraternidade frente à rendição ao dinheiro, visto como valor absoluto dirigindo a vida. “O dinheiro, embora necessário, não pode ser o supremo valor dos nossos atos nem o critério absoluto das decisões dos indivíduos e dos governos. O dinheiro ´deve ser usado para servir ao bem comum das pessoas, na partilha e na solidariedade´. Toda a vida econômica deveria ser orientada por princípios éticos.” (pag.47) O que nos preocupa enquanto educadores é como a escola e a família estão se posicionando frente a essa avalanche da propaganda consumista e ao bombardeamento de contra-valores que direcionam o indivíduo a se sentir mais valorizado à medida em que consegue obter fama, status e sobretudo um corpo belo, jovial e atraente. Hoje a tirania da aparência física empurra, principalmente os adolescentes, não para a busca de uma identidade, mas de uma identificação. O corpo tem se tornado uma fonte inesgotável de ansiedade e frustração. “Diferente das nossas avós não nos preocupamos mais em salvar nossas almas, mas em salvar nossos corpos da rejeição social.” (Mary Del Priore) – O que tem mais influenciado na orientação profissional dos nossos jovens: ter uma profissão bem remunerada ou expressar a sua vocação? – Quais os critérios que pesam mais na autoestima e no senso de valor pessoal dos nossos rapazes e moças: os seus talentos ou a sua beleza física; o seu caráter, iniciativa e visão cidadã ou a conta bancária da sua família (incluindo a casa onde mora, a roupa que veste e a última viagem que fizeram ao exterior)? – A que sistema estamos servindo enquanto educadores? Ao ter ou ao ser, a capa ou ao conteúdo, aos valores que humanizam ou à moda e ao consumismo? Família e escola precisam unir esforços, sem apelar para falsos moralismos ou um saudosismo das velhas tradições, a fim de fazer valer o seu importante papel educacional. Para isso é fundamental comungarem de um mesmo ideal e estarem alinhadas numa mesma linguagem. DURAÇÃO: aproximadamente 1,30 h.  

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Resgatando a autoestima

RESGATANDO A AUTOESTIMA “Mais importante do que o que fizeram conosco é o que fazemos com o que nos fizeram.” Jean Paul Sartre   Comprovadamente, a autoestima é fator de grande importância para o sucesso tanto pessoal como das organizações. Nossa capacidade de “realizar” está intimamente ligada ao conceito que temos sobre nós mesmos, que define o perfil da nossa autoestima. Esse conceito, ou autoimagem, não é definitivo e imutável, mas está sujeito a alterações conforme os relacionamentos que mantemos e conforme as nossas crenças. Podemos alterar, conscientemente, este conceito, se aprendermos como fazê-lo. Através de uma palestra bem-humorada e participativa poderemos compreender os mecanismos formadores da autoestima e aprender a melhorá-la, ampliando assim a nossa inteligência intrapessoal: habilidade de formar um modelo verdadeiro e mais preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva. DURAÇÃO:  aproximadamente 1,30 h.    

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Ética e consciência no trabalho

ÉTICA E CONSCIÊNCIA NO TRABALHO Palestra para colaboradores O Universo é como uma grande teia e todas as suas partes encontram-se interligadas. Qualquer ponto afetado repercute em toda a teia. Não existem fatos isolados, tudo está interconectado numa via de mão dupla, seja emitindo ou recebendo estímulos. É como um organismo, tudo tem a ver com o todo. Tudo é Um. A realidade vista desta forma, dilata em muito a nossa responsabilidade, pois o que fazemos ou deixamos de fazer afeta todo o sistema. À medida que somos mais pro-ativos, cuidadosos, éticos, tornamos a nossa vida e o mundo ao redor mais saudável e harmonioso. Da mesma forma, nossas omissões e atitudes egocentradas, que visam proteger apenas o nosso lado, ferem a saúde da organização. Nenhuma parte do sistema mais amplo deixa de ser atingida pelas mudanças que se processam em algum lugar dele. Desta forma, torna-se fundamental a conscientização de cada colaborador, independente do seu nível hierárquico. A consciência, neste caso, é uma ampliação da visão do indivíduo, que passa a compreender que ele faz parte de um todo maior. Que qualquer ação ou omissão da sua parte reflete em todo o sistema. Ser consciente é muito mais do que ser obediente. A pessoa consciente atua mais pelo seu senso de responsabilidade do que por obrigação. Esta consciência demonstra uma postura ética e um engajamento do colaborador a favor do seu próprio bem estar e da saúde de toda a organização. Aqui vale a “Regra de Ouro”: faça aos outros o que você gostaria que lhe fizesse, cuidando do que é do outro como se fosse seu. DURAÇÃO: aproximadamente 1:30 h.  

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